Entremeando a narrativa do cativeiro com reflexões sobre a morte, a liberdade e o poder, 'Não há silêncio que não termine' reconstitui o período de mais de seis anos que Ingrid Betancourt passou no inferno verde da selva amazônica em poder das Farc, a principal organização guerrilheira da Colômbia.
conta a História da Senadora Colombiana Ingrid Betancourt, que passou 7 anos na Selva. Capturada pelas FARC uma guerrilha comlombiana, ela sofreu humilhações, passou por momentos dificéis e isso durou incríveis 7 Anos. Neste Livro ela narra o seu cativeiro nas mãos dos Guerrilheiros das FARC.
Descrição do Livro Segundo a Editora:
Filha de uma tradicional família colombiana, educada na Europa, Ingrid Betancourt resolveu abandonar a segurança de uma vida confortável para dedicar-se aos problemas de seu conturbado país. Elegendo-se sucessivamente deputada e senadora, Ingrid fundou em 1998 o partido Oxigênio Verde, com o objetivo de trazer novas esperanças à política colombiana, marcada pela violência sectária e pela corrupção.
No ano seguinte, durante uma viagem de campanha ao único município governado por um prefeito de seu partido, a candidata – então mal colocada nas pesquisas – foi sequestrada por um comando das Farc, junto com diversos assessores e seguranças, num episódio até hoje mal explicado. Levada para o interior da selva em inúmeras viagens de barco, caminhão e marchas a pé, Ingrid se viu repentinamente desligada do convívio dos amigos e da família, isolada do mundo exterior em meio a guerrilheiros fortemente armados.
A autora de Não há silêncio que não termine passaria mais de seis anos em poder das Farc. Sua visível agonia, documentada por cartas e “provas de vida” em vídeo, bem como sua libertação numa célebre e cinematográfica operação do Exército colombiano, em 2008, chamaria novamente as atenções do mundo para o conflito que atualmente ameaça a paz no continente sul-americano.Os momentos mais dramáticos de sua longa crônica de desventuras certamente são as desesperadas tentativas de fuga.
Decidida a recuperar sua liberdade a qualquer custo, Ingrid tentou escapar diversas vezes, sendo invariavelmente recapturada pela guerrilha, faminta e perdida na selva.Obrigada ao convívio quase permanente com os companheiros de sequestro, a autora relembra a rotina tensa do cativeiro, em que a posição de um colchão ou uma suspeita de favorecimento na distribuição de comida geravam
desentendimentosnpor vezes violentos.
bjs,soninha
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