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1.9.11

Tarsila do Amaral



Tarsila do Amaral nasceu em Capivari em 01 de setembro de 1886 e faleceu em São Paulo em 17 de janeiro de 1973.Pintora e desenhista brasileira e uma das figuras centrais da pintura brasileira e da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu,"homem que come carne humana", de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.

 
Abaporu
Filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, e neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa fortuna acumulada em fazendas do interior paulista.

Seu pai herdou a fortuna e diversas fazendas, onde Tarsila e seus sete irmãos passaram a infância. Desde criança, fazia uso de produtos importados franceses e foi educada conforme o gosto do tempo. Sua primeira mestra, a belga Mlle. Marie van Varemberg d’Egmont, ensinou-lhe a ler, escrever, bordar e falar francês. Sua mãe passava horas ao piano e contando histórias dos romances que lia às crianças. Seu pai recitava versos em francês, retirados dos numerosos volumes de sua biblioteca.

Tarsila do Amaral estudou em São Paulo, em colégio de freiras do bairro de Santana e no Colégio Sion. E completou os estudos em Barcelona, na Espanha, no Colégio Sacré-Coeur.

Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino Borges. Mais tarde, estudou com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian, onde desenhava nus e modelos vivos intensamente. Também estudou na Academia de Émile Renard.

Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922. Numa confeitaria paulistana, foi apresentada por Anita Malfatti aos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses novos amigos passaram a frequentar seu atelier, formando o Grupo dos Cinco (Arte Moderna Brasileira).

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Aboporu
 
Pátio com Coração de Jesus (Ilha de Wright)
 

 
A Espanhola (Paquita) - 1922


Chapéu Azul - 1922

Autorretrato - 1924 

Vendedor de Frutas - 1925
 
O Sono - 1928

O Ovo (Urutu) - 1928

Idílio - 1929

 
Operários - 1933

Batizado de Macunaíma - 1956

A Metrópole - 1958

 Religião Brasileira IV - 1970

Pequeno fragmento da sua obra... 

Busquem mais e deleitem-se!

abçs,

Um comentário:

Liberdade. disse...

boa noite!

maravilhoso!

e muito bem lembrado,
adoro Abaporu, operário.
bjs e boa noite!